A treta das gravadoras pelo Drake

Tá todo mundo atrás do Drake! Pra você entender a história, o juiz Barry Ostrager, da Suprema Corte de Nova York, permitiu que a gravadora Aspire Music siga em frente com o processo registrado em janeiro de 2017 contra Cash Money e a UMG por royalties não pagos relacionados às músicas de Drake.

Aparentemente, a Aspire assinou um contrato exclusivo com o rapper em 2008, antes da Cash Money, e as duas gravadoras concordaram em dividir o lucro dos direitos autorais, assim como os ganhos comerciais dos discos de Drake. Mas agora a gravadora afirma que a Cash Money falhou em fornecer os pagamentos, o que resultou no processo e na treta toda.

A Cash Money tentou negar as alegações, argumentando que a Aspire falhou em apresentar suas objeções por escrito como foi estipulado no acordo. O juiz negou o pedido da Cash Money e agora o caso continuará sendo julgado.

No processo original, alega que Aspire e Cash Money assinaram um contrato em 2009 para dividir 33% do lucro das músicas de Drake e que a segunda quebrou o contrato ao se recusar a dividir o dinheiro e mostrar documentação sobre os ganhos financeiros do rapper. A Aspire pretende receber o valor total do lucro das faixas em questão, o pagamento do seu terço prometido, além de danos.

Mas como o caso continuará em julgamento, a gravadora deve conseguir autorização para auditar as contas da Cash Money para analisar o lucro de Drake.