Beyoncé é nossa!

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Fumaça e uma silhueta para ninguém colocar defeito. Foi assim que a turnê I am… arrancou gritos histéricos dos fãs que foram à apresentação da Diva Beyoncé, no Rio de Janeiro. 

Estava na fila morrendo de medo de não entrar com minha câmera para tirar ótimas fotos de recordação daquele espetáculo.

Segurança chegou:

– O que tem nessa bolsa?

– Bateria, roupa, comida!

Era tudo mentira!

Passei pela segurança e corri. Sobe rampa, desce rampas, até que: PISTA! Não, não…lojinha oficial. Desculpa, mas eu estava já enchendo o saco das pessoas com esse tourbook.

Wanessa Camargo? “THANK YOU BEYONCÉ!”, só disso que me lembro.

Passamos alguns minutos esperando a entrada de quem realmente interessava até que olho para frente, quando as luzes acenderam, e… O PALCO CENTRAL É AQUI NA FRENTE! Sabe euforia de fã? Então, dei essa pinta!

Muita luz, muita dança e um belíssimo figurino que acentuava as curvas da Diva e de suas bailarinas. Tudo é muito perfeito, sincronizado. Ela entra poderosa, torna-se romântica e então BE FIERCE!

Os fãs? LOUCOS! Mas também como não ficar? Aquele mulherão, que você só vê executando belas performances nos DVDs e clipes, na sua frente, sorrindo, simpática, alto-astral. Ninguém resiste aos mimos de Beyoncé que distribuía toalinhas com seu precioso suor aos fãs grudados na grade.

Ah, lembra da minha câmera? Guardei na mochila depois de Crazy in Love. Ou assistia àquela morena na minha frente, ou tentava driblar as outras câmeras que competiam no ar por uma foto. Meu celular virou minha melhor solução. Consegui um vídeo de 10 minutos dela cantando Irreplaceable – com um som horrível, mas uma recordação boa- e algumas fotos muito legais. Para um celular, acho que ficaram dignas de revelação.

Beyoncé, que levou 6 Grammys, na semana passada, cantou seus sucessos da época do Destiny’s Child, os mais recentes -como Ego, Radio e If I Were a Boy. Acalmou em Ave Maria – com o conhecido vestido “noiva”.

At Last e Listen, dos filmes Cadillac Records e Dreamgirls, também entraram no repertório cansativo, mas fantástico.

Agora… Get me Bodied deu aquele gás especial quando ela começou: MISSION ONE!, Single Ladies – a mais esperada- teve abertura com vídeos, do youtube, de fãs fazendo a famosa coreografia. Em Halo, a homenagem a Michael Jackson não faltou aplausos.

“Michael I can see you halo!”, cantava Beyoncé.

É show para suar- e molhar a ponta do tourbook, chorar, cantar e gritar muito: BEYONCÉ!

Para terminar, uma gracinha que achei para o pessoal que ainda vai ao show e não sabe cantar Single Ladies:

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