Kylie Minogue já vendeu 68 milhões de CDs, mas ela é a primeira a dizer que tem dificuldade para contabilizar a grandeza do número.
“Não sou boa para essas coisas. Gosto de cantar e, agora, de atuar e me cerco de gente criativa. Mas o número é suficiente para me permitir fazer o que gosto”.
Ela poderia ser heroína de comédias românticas, mas escolhe diretores autorais como Léos Carax e Baz Luhrmann.
“Na verdade, são eles que me escolhem. Amo Baz e quando ele me chamou para um papel emMoulin Rouge, não importa que fosse pequeno, aceitei logo”. Com Carax, foi a mesma coisa. “Não criei nada, ele me disse o que fazer. Adoro ser mandada, é cômodo, principalmente porque nos shows tudo gira em torno de mim e há muita gente dependendo de mim”.
Ela admite que não conhece muito a música brasileira, mas diz que o Brasil é um mito para ela – ritmo e sensualidade.
Adoraria fazer show aqui – “Não precisaria nem ganhar dinheiro, apenas zerar os custos”. E por que não vem? “Você já viu um show meu? São enormes, muita gente muitos efeitos. E isso custa caro”.
Já pensou se rola mesmo? Seria um máximo, não?