Lançada nos Estados Unidos, a biografia Untouchable: The Strange Life and Tragic Death of Michael Jackson (“Intocável: A estranha vida e a trágica morte de Michael Jackson”, em português) afirma que o rei do pop,que morreu em 2009, era virgem.
Em suas páginas, o escritor Randall Sullivan, ex-editor da revista Rolling Stone, afirma que o cantor morreu sem ter feito relações sexuais.
“De acordo com as evidências, ele morreu como um virgem de 50 anos, sem nunca ter mantido relações sexuais com homens, mulheres ou crianças. Esse estado de solidão foi responsável em grande parte por fazê-lo único como artista e tão infeliz como ser humano”.
Apesar da polêmica, o autor não apresenta provas concretas que sustentem sua afirmação.
De acordo com o jornal The New York Times, que resenhou a obra, o livro repassa outros momentos marcantes da carreira de Jackson sem acrescentar novas informações.
Estão lá os dois processos sofridos pelo cantor, acusado de molestar uma criança em 1993 e outra em 2005, os relatos de abusos físicos e psicológicos impostos pelo pai durante sua infância, as dívidas adquiridas pela má gerência de seus bens e a dependência de drogas que resultaram em sua morte.
Sobre as 50 apresentações marcadas da turnê This Is It, cujos vídeos de ensaios acabaram se tornando um documentário, Sullivan empresta palavras do produtor do show, Kenny Ortega, que colaborou com a biografia.
De acordo com ele, as apresentações “não apenas ajudariam Jackson a equilibrar suas finanças, mas recuperariam sua dignidade como artista“.
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