O motivo foi um protesto organizado por ortodoxos que consideraram o espetáculo um insulto e uma promoção ao sadomasoquismo.
“As autoridades de todos os níveis se recusaram a nos dar a permissão para realizar o concerto do dia 29 de junho”, informou a empresa Sibirskie Gastroli em comunicado oficial na rede social russa Vkontakte.
Os organizadores, que fizeram de tudo para manter o show, informaram que devolverão o dinheiro dos ingressos.
Um ativista, que comemorou o cancelamento do show de Marilyn Manson, destacou os esforços do presidente russo Vladimir Putin para proteger a moral pública.
“As performances de Manson mais se parecem a um parque de diversões com uma inclinação sadomasoquista”, declarou o ativista Yuri Zadoya à rádio Eco de Moscou.